Bruxelas, uma sala de aula. A partir de um manual datado da revolução islâmica, a realizadora aprende a ler e escrever persa, a sua língua materna. À medida que as lições progridem, o seu professor ensina-lhe os rudimentos da língua, a porta de entrada para a história e cultura iranianas. Gradualmente, a natureza didáctica das lições é desviada para uma colagem poética e visual que transporta a noção de liberdade e questiona o significado de uma revolução.